POSTAGENS

sexta-feira, 16 de junho de 2023

Magia Elemental do Incenso de Olíbano

Samael Aun Weor ensina sobre a Magia do Incenso de Olíbano: 


“O incenso autêntico é tirado da árvore chamada Olíbano e conta com grandes poderes elementais.

Se lançado na água, tem o poder de fazer concorrer ao nosso chamado as criaturas elementais da água.

Aplicado na testa, tem o poder de fazer desaparecer a dor de cabeça causada por uma forte preocupação mental.

Os vapores do incenso têm o poder de fazer vir os Mestres e os anjos do mundo invisível.

O incenso prepara o ambiente para os Rituais Gnósticos.

O incenso é um grande veículo para as ondas espirituais de devoção pura e ajuda o recolhimento místico porque serve de instrumento devocional.

Nos antigos Templos de Mistérios, envolviam-se os enfermos com os vapores do incenso para medicá-los.

As criaturas da água concorrem alegremente quando lançamos um pouco de incenso em um recipiente com água.

O incenso deve ser empregado quando se vai firmar um pacto amistoso. Os magos astecas, quando firmavam seus pactos com os espanhóis, fumavam tabaco.

Faziam isso com o objetivo de preparar a atmosfera para firmar os pactos e falar amistosamente.

Porém, nós recomendamos o incenso para tais fins, porque o tabaco tem o inconveniente de se converter em um vício sujo e incômodo.

O incenso deve ser usado por todos os devotos do Sendeiro.

O incenso deve ser usado nas reuniões de compromisso matrimonial.


A árvore do olíbano pertence ao Raio do Sol, ou seja, atrai as energias etéricas do Sol, portanto sua aura é amarela e cheia de átomos de Vitalidade e Harmonia


A devoção e a veneração abrem a porta dos Mundos Superiores aos devotos do Sendeiro.

Quando entramos no Templo Elemental dos Olíbanos, vemos ali cada uma das crianças elementais dessas árvores brincando, felizes, no Templo do Incenso…

Esses elementais usam túnica amarela e o mantra deles é ALUMINO.

Podemos invocar esses elementais com seu mantra a fim de que preparem a atmosfera do incenso…

O Anjo que governa essas criaturas elementais se parece com uma noiva vestida com seu traje nupcial...


Cada árvore tem o seu elemental.

Não nos cansaremos de explicar que cada planta ou cada árvore é o corpo físico de um elemental da Natureza que está se preparando para, um dia, entrar no reino animal e mais tarde no reino humano.

Quando arrancamos um galho de uma árvore ou um ramo de uma planta, o elemental do vegetal sente a mesma dor que qualquer um de nós sente quando nos arrancam um membro de nosso corpo.

Antes de colher uma planta, devemos traçar um círculo ao redor dela e abençoá-la; só depois é que se roga à criatura elemental o serviço anelado.

No caso de plantas rasteiras, traça-se um triângulo ao seu redor, abençoa-se e colhe-se.



O ELEMENTAL DO OLÍBANO (Incenso de Igreja)

 Olibanum é o incenso bíblico em sua forma mais pura e natural. Conhecido e apreciado há milênios, foi o presente entregue a Jesus pelos reis magos.

Oriundo da Península Arábica e nordeste da África, é colhido de árvores da família da Boswellia, que se diferenciam pela árvore, região e colheita.







Incenso vem do latim in cendere, que significa simplesmente “aceso” ou “acender”. Mas no sentido mais prático, o incenso a que se referem as tradições é o famoso incenso de olíbano (comumente chamado de “incenso de igreja” ou incenso de resina, cujo nome científico é Boswellia carterii Birdw).

Os incensos, especialmente o olíbano, a mirra, o estoraque, o copal e outros, acumulam uma energia intimamente relacionada com as Forças Etéricas do Sol. Portanto, queimar esse produto em casa, no ambiente de trabalho e especialmente no ambiente onde realizamos nossas práticas de meditação e oração gera grande acúmulo de Átomos Solares.

Esses Átomos Solares, ou “Átomos Prânicos”, se espalhados no ambiente ao nosso redor por meio da queima do olíbano, realmente atrai luz, prosperidade, alto-astral, paz, sentido de devoção, cura, bem-estar.

Dentro dos estudos esotéricos recomenda-se a queima de incenso de olíbano (de boa qualidade, é bom frisar) uma vez por semana, assim com a “fumaça” desprendida dessa queima cria-se, com o passar do tempo, um ambiente harmonioso.


O ELEMENTAL DO INCENSO DE OLÍBANO

Você sabia que todas as plantas possuem uma Alma, e esta Alma é denominada, desde a Idade Média, com o nome de Elemental? Os Elementais sempre foram citados pelos Alquimistas, Magos, Gnósticos, Cabalistas, Rosa-Cruzes e demais agremiações iniciáticas.

O elemental da árvore Boswellia também possui seu elemental, e visto pelos clarividentes, tem a forma de um babuíno colorido, porém bem amistoso e pacífico...

Reza a tradição esotérica que quando queimamos em nosso lar um pouco de olíbano, a fumaça se espalha pelo ambiente e eleva o astral do ambiente, tornando-o mais harmonioso, pacífico, reconciliador e místico. E aos olhos dos videntes, denota que o elemental está percorrendo o lar e espalhando a luz solar da harmonia e da mística.

E O MANTRA QUE DEVEMOS UTILIZAR ENQUANTO QUEIMAMOS O OLÍBANO EM NOSSA CASA OU SALA DE MEDITAÇÃO É:

ALUMINO






Saiba mais sobre o incenso
de olíbano de ótima qualidade.





COMO USAR O INCENSO - PASSO A PASSO

Quer aprender a queimar incensos em sua casa? Abaixo, um passo a passo supersimples. Basta ter um incensário, um pegador de carvão, um carvão de boa qualidade e uma fonte de fogo (isqueiro, maçarico ou o fogão de casa. Ah, e um INCENSO DE ÓTIMA QUALIDADE (Saiba mais, clique aqui).




































 





quinta-feira, 9 de junho de 2022

DEUSES ATÔMICOS

 

Todas as formas de matéria, todos os seres dos reinos vegetal, animal e humano, são compostos por um trio de matéria, energia e consciência. Até mesmo os átomos, segundo o autor, que assina simplesmente como Mestre “M”. Existem átomos inferiores, átomos medianos e átomos divinos, que conectam nossa consciência humana aos Reinos Superiores do Universo. Então, esses átomos divinos são chamados, esotericamente falando, de DEUSES ATÔMICOS.

Todos os processos conscientes que afetam nosso desenvolvimento espiritual são baseados nas forças ocultas e conscientivas dos átomos e na maneira como nos relacionamos com eles. Este grande conhecimento, que é herança da ioga oriental há milhares de anos, é o que este trabalho nos transmite, adaptando-o ao Ocidente e aos tempos em que vivemos, já conhecidos em todo o mundo como Era de Aquário.



Este livro nos oferece explicações profundas sobre os vários tipos de átomos e as energias envolvidas em nosso desenvolvimento interior, bem como as várias práticas iogues eficazes para colocar tais átomos divinos em atividade.

Cada capítulo de Os Deuses Atômicos constitui um mapa detalhado do caminho da “ioga ocidental” através de todos os fenômenos nos níveis atômico e energético que o praticante vai vivenciando ao longo de seu processo iniciático espiritual, dando especial atenção ao complexo processo de transmutação da energia criadora (chamada entre os Gnósticos Alquimia Sexual), que é a essência da KUNDALINI IOGA.

 

Este imperdível trabalho, Deuses Atômicos, é obra fundamental para entendermos a natureza atômica dos elementos espirituais presentes em nossa Anatomia Oculta e que nos ajudam a desenvolver nossa consciência e todas as potencialidades de nosso Real e Verdadeiro Ser.

Também nos oferece um extenso ensinamento sobre o funcionamento atômico de nossas estruturas inferiores (Infernus): elementos psicológicos egoicos em âmbito atômico, mentais e energéticos, que interagem com os planos inferiores de nossa dimensão humana, retardando nossa evolução.


Esta é uma obra-chave e de referência na ioga ocidental contemporânea, que lança luz sobre grande número de qualidades íntimas que permanecem inativas por ignorância, mas se fossem conhecidas poderíamos colocá-las em atividade com a ajuda de seus valores revolucionários, desde que à medida que pratiquemos corretamente as práticas de ioga que são ensinadas aqui.

QUER SABER MAIS? CLIQUE AQUI.

 

terça-feira, 29 de maio de 2018

Como Queimar Incenso - o Passo a Passo



Sim, sabemos que queimar incenso não é uma tarefa complicada, de qualquer forma quero te ensinar o procedimento, bem bê-á-bá mesmo, para que não haja nenhuma dúvida, e para que você usufrua dos benefícios dos incensos.

Vou repassar, brevemente, o que é necessário para queimar um incenso de boa qualidade, como proceder e que resultados se pode obter. Para os que nunca desfrutaram da experiência diretamente, recomenda-se conseguir os produtos necessários, que serão usados por muitos e muitos anos, e são superfáceis de adquirir.

Elementos necessários

1. Incensário
2. Incenso
3. Carvão vegetal
5. Pegador de carvão

Os incensários de boa qualidade são resistentes a alta temperatura, é necessário tomar cuidado para não pegá-los com cuidado, na parte onde não há irradiação de calor. O carvão aceso (brasa) fica, geralmente, no centro do incensário e precisa ser bem aerado, para que não apague com facilidade.
Há incensários e turíbulos de diferentes formas, tamanhos e preços, e os que irei mostrar são os mais práticos e simples em seu manuseio.

Carvão vegetal

Os carvões que eu recomendo são de origem vegetal e em formato circular. Alguns carvões vêm com pólvora, e sua finalidade é acender o carvão com mais rapidez e facilidade. Não há contraindicação nenhuma em usar esses carvões com pólvora. Os carvões que indicarei a seguir são os melhores que podemos encontrar no mercado nacional.

Você pode acender o carvão colocando-o na boca do seu fogão e retirando-o após alguns minutos. Ou, preferencialmente, com um minimaçarico. O tempo para acender o carvão é muito pequeno, geralmente, não mais do que um minuto.



Incenso


Há diversos tipos de incenso no Brasil, no entanto os melhores são aqueles importados dos mais tradicionais países. Os que a Esotera importa vêm dos seguintes países:

- Itália
- Inglaterra
- Somália
- Sudão
- Iêmen
- Omã
- Turquia
- México
- Peru

Escolha o incenso de sua preferência e bons cheiros...

Dependendo o ambiente, você pode queimar algumas poucas “pedrinhas” (se for em um único quarto ou num lugar muito grande). Jogue sobre o carvão aceso, porém, não jogue grande quantidade de uma vez, para não abafar e apagar o carvão. Caso deseje, você pode moer o incenso para que que este se queime com mais intensidade e rapidez, espalhando a fumaça.





Passos a seguir


- Acender o carvão
- Adicionar um pouco de incenso por vez sobre o carvão
- Passar o incensário por todo o ambiente que você deseja
- Sugiro que faça alguma oração de sua preferência, suplicando às forças sutis do Cosmo para que purifiquem e iluminem o ambiente

Adicionar o incenso

Depois que você colocar o carvão no incensário, jogue algumas pedrinhas ou pó do seu incenso de preferência. Caso o carvão não esteja aceso conforme você deseje ou se ele esfriar mais rapidamente, é só assoprar um pouco e a brasa voltará. Em seguida, dependendo do gosto ou necessidade e tolerância, jogue incenso (pouco a pouco) à vontade.
Tenha certeza de que o carvão aceso vai durar o suficiente para queimar a quantidade certa das resinas de incenso. Em seguida, sinta-se livre para passear com o incensário pela casa e seus cômodos, ou por todo o ambiente de trabalho.







Desfrutar

Durante a sufumigação (este é o termo correto para esse procedimento de espalhar a fumaça do incenso pelo ambiente), caso deseje faça alguma oração de sua preferência, ou algum mantra para limpeza energética. Geralmente, para os de devoção cristã, pode pronunciar algumas vezes a seguinte oração:

“Que o poder do Cristo nos proteja, que o poder do Cristo nos guie, que o poder do Cristo nos ilumine...”


Sueli Bressan
Diretora-geral da Esotera
( FALE COMIGO: sueli.bressan@uol.com.br )



segunda-feira, 28 de maio de 2018

OLÍBANO - INCENSO DE IGREJA TRADICIONAL

olíbano, conhecido também como franquincenso, francoincenso ou incenso de igreja, é uma resina aromática obtida da árvore Boswellia thurifera ou Boswellia sacra. É usado como incenso de queimar, chá ou resina para mascar (como o chiclete), e os somalis e os árabes o empregam como goma de mascar para prevenir cáries e como digestivo...

Pequenas gotas solidificadas da árvore que cresce em zonas desérticas da Somália, do Iêmen e de Omã. É o aroma inconfundível de igrejas, como a católica, mas especialmente das ortodoxas, é um odor familiar que evoca pureza, paz e serenidade.

olíbano provém tradicionalmente de países do Chifre da África (Somália, Sudão e Etiópia) e do Sul da Arábia (Iêmen, Omã e sul da Arábia Saudita), além de outros países, como Irã. Esta resina é uma das favoritas na aromaterapia, pois as propriedades do olíbano são inumeráveis. Ainda que não seja muito conhecido por muitos de nós, o certo é que é de grande utilidade em diversas situações.



O incenso de olíbano sempre foi utilizado, há milênios, no Egito antigo e na Índia clássica, não somente para fins esotéricos e religiosos, mas especialmente no universo terapêutico...
Seu aroma fresco e levemente adocicado produz um efeito relaxante e calmante, melhorando nosso estado de ânimo. Hoje em dia, um dos aromas favoritos na medicina tradicional chinesa e na medicina indiana clássica (Ayurveda). Na Índia e em outros países do extremo oriente, o olíbano é um eficaz purificador de ambientes.
De fato, para as culturas tradicionais, tanto do Oriente quanto do Ocidente, e mesmo nas Américas, a queima do olíbano e de outros incensos considerados sagrados  atrai constantemente para atrair a boa saúde ao lar.
O incenso tem grandes poderes espirituais. Por exemplo, facilita a concentração e a meditação individual ou de um grupo, cria um ambiente prazeroso em nossas casas ou em nosso trabalho, liberando-nos de energias negativas (proteção psíquica), atrai energias positivas e purifica o entorno e as pessoas, liberando-as de más influências, concentra as forças e as dirige rumo ao objetivo que temos proposto, sendo capaz de nos ajudar a conseguir o que em um determinado momento desejamos. Perfuma, relaxa e harmoniza a mente. Definitivamente, é um ingrediente a mais para que nossas práticas religiosas, mágicas e místicas se consumem com êxito.

SABER USAR OS INCENSOS

Queimar incenso, especialmente o olíbano, é uma tradição utilizada por praticamente todas as civilizações da Antiguidade. Quando se consegue dominar bem seus efeitos e se entende como certos odores alteram o estado anímico da pessoa, obtém-se resultados realmente surpreendentes.
Cada fragrância tem sua própria energia vibratória, assim que, o incenso pode ser selecionado de acordo com o estado que a pessoa deseja chegar, seja para eliminar um estado de estresse, um profundo estado de relaxamento, ou chegar a um estado de curação. É um excelente acompanhante para fazer práticas de afirmação positiva. Outras pessoas selecionam o incenso de acordo com sua intuição, logrando o objetivo desejado.
Existe grande variedade de aromas ou odores. Algumas são utilizadas com um propósito específico. Para queimá-los, o melhor é buscar um lugar especial, algum ponto favorito da casa, e colocá-lo em recipientes especiais, como um incensário ou turíbulo (no caso dos incensos em grão, como o olíbano).
No caso dos incensos em grão, queimam-se sobre carvão vegetal que previamente temos incendiado num incensário.


sábado, 24 de outubro de 2015

PEQUENA HISTÓRIA DO INCENSO





O incenso sempre foi um ambientador natural e um perfume para o lar, porém, seus efeitos vão muito mais além disso.
Incenso é qualquer mescla de substâncias que, ao arderem, dispensam um bom odor.



Essa palavra vem do latim “in censum”, que significa acender ou iluminar. Usado por todas as culturas do mundo, tem o poder invisível de tocar em nossas emoções e nos reconectar com a natureza.

As fragrâncias geram estados alterados de ânimo. Podem serenar e clarear a mente, relaxar ou dar energia. O costume de queimar madeiras aromáticas perde-se na noite dos tempos. Por isso os aromas amadeirados, que nos conectam profundamente com a mãe terra, são tão apreciados.

No Egito, há cerca de 3,5 mil anos, na tumba da rainha Hatshepsut se menciona uma expedição enviada ao reino de Punt em busca de árvores de incenso e outras resinas aromáticas. O hieróglifo egípcio para designar a palavra incenso, “ba”, também significa Alma e simboliza o fumo que se alça ao céu como a Alma que sai do corpo.



Os sacerdotes egípcios queimavam incenso três vezes ao dia: OLÍBANO ao amanhecer, MIRRA ao meio-dia e KIPHI ao anoitecer. Esse kiphi era uma mescla de 16 substâncias. Entre elas, canela, menta, mirra, cipreste, olíbano, alecrim, açafrão, musgo… Seu uso passou para os gregos e os romanos e, segundo o historiador grego Plutarco, “acalmava as angústias, alegrava os sonhos e dava desejo de dormir”.

Entre os gregos, era imprescindível queimar incenso nas festas e celebrações. Era parte fundamental dos espetáculos de teatro, o anfiteatro, as Olimpíadas e nas festas e banquetes privados. Em Roma, para criar um ambiente de comunhão, durante os espetáculos do Coliseu eram queimadas grandes quantidades de incenso.

Dos romanos provém a palavra perfume, “per fumum”, que significa “pela fumaça”, ou seja, espalhar harmonia pelo fumo que se desprendia dos incensos. Na Europa, a influência do estoicismo na cultura cristã propugnava o menosprezo do corpo, e se perdeu a cultura das substâncias aromáticas para o dia a dia. Perdurou, isso sim, o uso do olíbano (incenso de igreja) para aliviar o mau odor das multidões nas celebrações religiosas.




Quando os cavaleiros cruzados regressaram do Oriente Médio, trouxeram especiarias e perfumes que ficaram na moda rapidamente. No Renascimento, as classes menos abastadas começaram também a buscar substâncias para ocultar seu odor. Pouco a pouco foram se desenvolvendo bálsamos e águas perfumadas das quais provém a tradição perfumífera ocidental.

A cultura do incenso viajou até os confins da Ásia e, com o budismo, entrou no  Japão no século 6º. Usava-se nos templos para gerar uma atmosfera de profundidade, concentração na meditação e durante os rituais. Dos templos passou à corte imperial e seu uso foi se sofisticando. Sempre havia alguma ocasião para queimar incensos.

Os cortesãos competiam para criar as melhores mesclas de aromas para as inúmeras ocasiões: para receber as estações do ano, para receber as visitas, para perfumar a habitação na qual se ia firmar um acordo… O aristocratas e o imperador tinham na corte o seu mestre perfumista oficial, como na Europa existia o pintor ou o músico oficiais.

Quando no fim do século 19 o Japão abriu suas fronteiras para o Ocidente, chegaram as essências e os perfumes europeus. Os mestres dos incensos investigaram para incorporar esses azeites e perfumes orientais. Em 1905 apareceu o primeiro incenso à base de óleos florais.


O SENTIDO DO OLFATO


O olfato é um sentido misterioso. Nossos ancestrais paleolíticos passaram pela Tierra com o nariz alerta, seguindo as estações e os frutos maduros. Podemos distinguir mais de 10 mil odores distintos. O sentido do olfato nos conecta com o mais ancestral de nossa natureza e com o instinto de sobrevivência.

As conexões dos centros receptores do olfato e a linguagem são extremamente débeis. Por isso custa tanto descrever um cheiro com palavras, pois está muito além da linguagem.

Os aromas vão diretamente ao mais profundo de nosso cérebro sem passar pelo córtex. A capacidade olfativa reside na zona límbica de nosso cérebro, junto à memória, às emoções, à criatividade e à sexualidade.




Em muitos lugares do mundo, tais como Bornéu, Gâmbia, Myanmar, Sibéria… a palavra “beijo” é a mesma que “olfato”.
Em muitos lugares do mundo os incensos são usados como parte das terapias medicinais.

Alguns ingredientes são empregados por suas propriedades refrescantes, relaxantes e vitalizadoras.

Estudos em diversos centros de pesquisa sugerem que os incensos possuem um grande poder ansiolítico e antidepressivo, vindo aí as bases biológicas da tradição do incenso, profundamente arraigada na cultura e na religião.


SAIBA MAIS SOBRE NOSSOS INCENSOS IMPORTADOS,
CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO:




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